terça-feira, 6 de novembro de 2007


" Podias ter dito que ias sair da minha vida. Abria-te a porta e dizia-te adeus, como se faz a um velho amigo que vive noutro pís e vem visitar-nos uma vez por ano.

Dava-te um longo e triste abraço e pedia às estrelas que te protegessem ao longo de todas as viagens até ao fim da vida, como faço ainda hoje, quando falo com o céu da minha varanda, antes de adormecer no meu quato imneso azul. Faltou-me o abraço, mas as estrelas não saíram do lugar: conversamos sobre ti e elas dizem-me que estás bem.(...) "
M.R.P.

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